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Projeto que auxilia no combate à corrupção em escolas do AC ajuda alunos a desenvolverem senso crítico

Índices de corrupção no Brasil refletem a importância de se falar sobre o assunto

agazeta.noticiasdoacre.com por agazeta.noticiasdoacre.com
17 de janeiro de 2025
em Cotidiano
Projeto que auxilia no combate à corrupção em escolas do AC ajuda alunos a desenvolverem senso crítico

Encerramento do projeto em Rio Branco / Imagem cedida pela assessoria do MPAC

Por *Natália Lindoso* para o agazeta.noticiasdoacre.com

Numa escala de 0 a 100, a pontuação do Brasil no Índice de Corrupção é de 36. Os dados são do Índice de Percepção de Corrupção (IPC), que faz parte da Transparência Internacional. Dentre 180 países, em 2023, o Brasil alcançou 36 pontos e a 104° posição, a pontuação reflete a percepção de integridade de cada país, quanto menor a nota, menor a percepção. 

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O dicionário da Oxford Languages define corrupção como “uso de meios ilegais para apropriar-se de informações privilegiadas, em benefício próprio”. Engana-se, portanto, quem pensa que a corrupção é apenas um mal atribuído a políticos, famosos, ou pessoas no poder. Furar a fila, pegar algo emprestado e não devolver, desrespeitar as sinalizações no trânsito, ar o troco errado, e tantos outros exemplos do famoso “jeitinho brasileiro”. 

Atos “pequenos” de corrupção estão enraizados na sociedade, e isso não é de hoje. A tradição é ada pelas famílias, e se aprende que ser o mais “esperto”, ou “sair por cima”, é mais vantajoso. Ao crescerem e irem para o mercado de trabalho e viver em sociedade, as pessoas levam consigo esses tipos de aprendizado. Dessa forma, pequenos atos refletem em grandes consequências para o bem estar social. 

Pensando nisso, o Ministério Público do Acre (MPAC), lançou o projeto “Eu Digo Não à Corrupção”, em escolas públicas estaduais do ensino médio de Rio Branco e Cruzeiro do Sul. O projeto é uma parceria com a Secretaria de Estado de Educação, a Fundação de Cultura Elias Mansour, e a Assembleia Legislativa do Acre. O público-alvo são os alunos do terceiro ano do ensino médio.

Abertura do projeto/Imagem cedida por João Paulo Oliveira

A iniciativa já existia em outros estados, e foi trazida para o Acre pelo MPAC. O projeto contou com atividades lúdicas entre os alunos, com apresentações de teatro e dança. Além disso, foi lançado um concurso de redação, com premiações para as três melhores redações nas escolas de Rio Branco e Cruzeiro do Sul. A promotora de Justiça, Myrna Teixeira, foi idealizadora no projeto no estado e explicou o intuito dessa iniciativa: 

“O projeto visa conscientizar esses alunos de que a corrupção não é privilégio de políticos, nem privilégio de gestores, empresários. A corrupção está no nosso dia a dia, infelizmente, como algo que é natural. É a velha história de que só se dá bem na vida quem for uma pessoa esperta. É o nosso jeitinho brasileiro levado ao contrário, não é o jeitinho brasileiro da criatividade positiva. Então, é revelar para esses alunos que a corrupção está no dia a dia”, explica. 

A promotora de Justiça, Myrla Teixeira Mendonza, foi idealizadora do projeto no estado/Imagem: Natália Lindoso

A primeira edição do projeto no estado aconteceu em 2024, para os alunos do terceiro ano de todas as escolas públicas de Rio Branco e Cruzeiro do Sul. Houve a abertura do projeto com diversas atividades, e após isso, as escolas abordaram sobre o assunto em aulas com os professores de língua portuguesa, além do auxílio com a escrita da redação dos alunos, com o tema “Eu Digo Não à Corrupção”.

A professora de Língua Portuguesa da Escola José Ribamar Batista, Sirlene Luz, explicou como funcionou a parceria e o projeto na escola: “no primeiro momento, eles conversaram conosco sobre o projeto, através dessa parceria da Secretaria de Educação com o Ministério Público, e nós fomos para essa reunião, esse encontro, com os representantes do Ministério Público para saber de todas as situações, como seria desenvolvido o projeto dentro da escola”, conta.

Para o gestor da Escola Jornalista Armando Nogueira, Marcos Lucas, a importância desse projeto foi evidenciar o debate com os alunos, a escola e as famílias, “eu vejo a importância desse tema  a ser discutido não somente na escola, mas nas famílias, em todo o contexto, porque o país tem essa problemática da questão da corrupção, não somente com os políticos. São muitos exemplos que a gente, como cidadão, afere essa questão de ser corrupto ou não”, diz. 

Os alunos que ganharam o concurso de redação, receberam, além do certificado de participação, celulares e medalhas como prêmio. Com medalhas de ouro, prata e bronze, para as classificações. 

Alunos que participaram do projeto em Rio Branco receberam certificado / Imagem cedida pela assessoria do MPAC

Impacto para os alunos

O estudante João Paulo Oliveira, foi um dos ganhadores do concurso de melhor redação em Rio Branco. Até então, aluno da Escola Armando Nogueira, João Paulo conquistou o segundo lugar e contou como foi a experiência de participar do projeto: 

“Foi muito bacana participar. Eu descobri sobre ele quando nós fomos no primeiro dia para a Ufac, que teve as apresentações principais com as pessoas e as danças. Foi comunicado para a gente que ocorreria esse concurso sobre redações, que me chamou muita atenção, porque eu já gostava muito de fazer redações, então eu fiquei muito animado com isso”, explica. 

Um dos alunos que recebeu certificado de melhor redação, João Paulo/Imagem cedida

A aluna ganhadora do terceiro lugar em melhor redação, Ana Katrielly Albuquerque, da Escola Boa União, conta que espera que a experiência com o projeto e com a redação agreguem na sua escrita e vida acadêmica. 

“Ter participado desse projeto realmente foi uma experiência muito boa. Eu consegui ter mais autoestima em relação à minha capacidade de conseguir desenvolver um texto de dissertativo argumentativo, ainda mais sobre um tema tão importante quanto esse, que é a corrupção”, explica.

Aluna que ganhou medalha de bronze no prêmio de melhor redação / Imagem: cedida

A aluna que recebeu medalha de ouro no concurso de melhor redação foi Sara Ketlen Albuquerque, da Escola Boa União, com o título “Os paradoxos do Brasil: sistema corrupto e sociedade justa”, Sara conta que ela e sua família ficaram muito felizes com a premiação. 

“Se uma pessoa, como indivíduo, ela é corrupta, se ela foi escolhida para um poder público, como um político, votada e escolhida, ela ainda vai ser corrupta. O político corrupto é porque a nossa sociedade, ela é corrupta”, explica sobre a escolha do tema da redação.

Aluna que ganhou o concurso de melhor redação/Imagem cedida

Futuro do Projeto

O MPAC espera realizar outras edições do projeto. O propósito para as próximas edições será levá-lo para outros municípios. Para 2025, a previsão é que o projeto seja realizado em maio, o diferencial será a expansão para os municípios do Alto Acre, como Epitaciolândia, Brasiléia, Capixaba, Xapuri e Assis Brasil.  

A redação do aluno que ganhou medalha de prata no concurso de redação, em Rio Branco/Imagem cedida

*Estagiário sob supervisão de Gisele Almeida*

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